Em outubro último, após a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), a Klabin assumiu a operação das cinco fábricas que adquiriu da International Paper, finalizando um processo iniciado em março de 2020. A transação foi feita com investimento de Investimento soma-se às demais estratégias que a companhia coloca em prática para fortalecer a competitividade atual e futura do negócio de papel R$ 330 milhões para todas as unidades. Posteriormente à assinatura de aquisição, a empresa realizou a venda da unidade de Nova Campina-SP, responsável pela produção de 160 mil toneladas de kraft liner, à Klingele Paper, por R$ 196 milhões, desembolsando um valor líquido de R$ 134 milhões pelas unidades de embalagens de papelão ondulado e papel reciclado para embalagens localizadas em Suzano, Franco da Rocha e Paulínia (São Paulo); Manaus (Amazonas) e Rio Verde (Goiás). Com isso, ampliou a sua capacidade produtiva anual para mais de 1 milhão de toneladas de embalagens de papelão ondulado e mais de 400 mil Conforme contextualiza Dalmasi, as tratativas com a IP tiveram início há cerca de dois anos. Vale lembrar que a empresa norte-americana ingressou no segmento de embalagens brasileiro em 2013, mas anunciou em uma apresentação de resultados em 2018 a possibilidade de retirada das atividades relacionadas ao segmento no Brasil. “Foi assim que se iniciaram as tratativas formais do processo que corroborou com a aquisição. A Klabin já tinha anunciado o Projeto Puma II, que adicionaria mais de 900 mil toneladas de papéis para Embalagens em duas fases, 2021 e 2023, com isso, a própria Klabin se tornou o comprador perfeito. Mais importante do que uma eventual tendência de consolidação esperada para o mercado, é dar continuidade à nossa estratégia de integração de negócio”, frisa.
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