Celulose é a matéria-prima do papel, e dessa transformação vive a Suzano em sua história quase centenária. Mas o investidor interessado em se tornar acionista da companhia pode levar também uma fabricante de insumos para produtos tão distintos quanto combustíveis e têxteis. Essa é uma das apostas da Suzano para o futuro, segundo Marcelo Bacci, diretor de finanças e de relações com investidores da companhia. “O nosso trabalho aqui tem sido, além de tocar nossas operações, o de alargar o horizonte da celulose”, me disse o executivo, em uma entrevista por videoconferência. A eventual expansão do uso da celulose representa uma nova avenida de crescimento para a empresa, ainda mais no momento em que a sociedade está em busca de um modelo de consumo sustentável. “A Suzano é uma empresa cujos produtos são de base renovável.” A companhia, portanto, também se enquadra na tendência dos investimentos em ativos que incorporem questões ambientais, sociais e de governança (ESG, na sigla em inglês).
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