Produtora e exportadora de papéis para embalagens, a Klabin é dona de 271 mil hectares de florestas cultivadas de pinus e eucalipto (no Paraná, Santa Catarina e São Paulo) e 250 mil hectares de florestas nativas conservadas. A companhia tem 23 unidades industriais no Brasil e um balanço positivo de carbono, com 4,5 milhões de toneladas de carbono equivalente no chamado estoque líquido anual. Ainda assim, quer reduzir suas emissões próprias e de energia comprada em 25% até 2025 (e em 49% até 2035) e trazer outras empresas para esse movimento. “O aquecimento global não é algo que ainda vai acontecer, mas algo que já é perceptível na nossa vida”, afirma Júlio Nogueira, gerente corporativo de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin. “Para mim, o grande desafio do mundo todo, não [só] da Klabin, é a descarbonização.” Todas as metas relacionadas à sustentabilidade da companhia foram lançadas em dezembro de 2020 com o nome de Kods (Objetivos Klabin para o Desenvolvimento Sustentável), um conjunto de compromissos de curto (2021), médio (2025) e longo prazo (2030), que norteiam a Agenda Klabin 2030 para o Desenvolvimento Sustentável.
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