Movimentos de altas e baixas de preços são uma constante no segmento de aparas. Contudo, poucas vezes vimos uma queda ocorrer na rapidez que estamos vendo agora e, mais problemático, no momento em que a oferta de aparas oriundas do trabalho dos catadores e das cooperativas vem apresentando recuperação. A situação não está deixando alternativa aos aparistas a não ser repassar as quedas de preços para suas fontes, desestimulando a coleta e prejudicando os sistemas de logística reversa. Aliás, a logística reversa já foi prejudicada quando consideramos que mais de 100 mil toneladas de aparas vieram do exterior. O maior problema, se é que existe um problema maior, é que os preços do papel e das embalagens de papel devem cair na sequência e, provavelmente, na mesma intensidade, prejudicando a rentabilidade de toda a cadeia produtora. Com portas abertas na Índia, alguns aparistas já estão buscando as exportações que devem viabilizar-se rapidamente caso a queda de preços no mercado interno continue acelerada.
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