A economia circular está transformando o modelo de negócios da cadeia produtiva de embalagens. O setor está repensando como produz, recicla e reutiliza as embalagens para preservar os recursos naturais e construir um futuro sustentável. O Fórum Embalagem & Sustentabilidade realizado nos dias 27 e 28 de outubro, no formato online e ao vivo, apresentou várias iniciativas que promovem a economia circular das embalagens. Assunta Napolitano Camilo, diretora do Instituto de Embalagens, deu as boas vindas aos participantes propondo uma importante reflexão sobre consumo e sustentabilidade. “O que eu vi nos pontos de venda da Alemanha e da Finlândia, neste meu retorno às visitas internacionais, em outubro, foram soluções greenwashing como um talher plant based vendido nas gôndolas da Finlândia, mas produzido na China ou um canudo feito com haste do trigo. Mas também há práticas na direção certa, como xampu com frasco 100% de material reciclado, batom com embalagem de papelcartão e pepino embalado individualmente com filme shrink que protege o produto por três semanas”. Até 2025, a Suzano quer oferecer mais de 10 milhões de toneladas de produtos de origem renovável substituindo insumo de origem fóssil onde podem ser substituídos. Resultado deste compromisso da companhia é o papel Greenpack com barreira para substituição de embalagens plásticas flexíveis. “A gente já desenvolveu papel com barreira termosselável à gordura que, já tem aplicação comercial”, afirma Guilherme Melhado, diretor comercial da Suzano.
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