É consenso entre analistas, consultores e produtores que, neste momento, há restrição na oferta de celulose e, com a manutenção da demanda aquecida, as cotações vão subir no curtíssimo prazo. Um aumento de US$ 30 para a fibra curta foi anunciado para setembro, com aplicação nos três mercados internacionais de referência. Agora, ganha força a tese de que haverá espaço para mais reajuste ainda em 2017, mesmo com a chegada ao mercado da produção das novas linhas da Fibria e da Metsa. Os seis primeiros meses do ano foram melhores do que o esperado. Nesse intervalo, os aumentos nos preços de referência foram da ordem de US$ 200 por tonelada na Europa, US$ 210 na América do Norte e US$ 150 na Ásia, equivalentes a pelo menos 25% de reajuste. E há sinais de que também o segundo semestre pode ser mais forte do que se imaginava. Leia a matéria completa clicando aqui!