Imprescindível para a estruturação de um futuro sustentável no universo corporativo, a logística reversa é definida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos - PNRS como um instrumento de desenvolvimento econômico e social caracterizado por um conjunto de ações, procedimentos e meios destinados a viabilizar a coleta e a restituição dos resíduos sólidos ao setor empresarial. Esses resíduos passam por um reaproveitamento em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos, ou por uma destinação final ambientalmente adequada. O processo é regulamentado no Brasil desde 2010 com a lei nº 12.305 que prevê a redução, reutilização e reciclagem na geração de resíduos e impõe a implementação de sistemas de produção e consumo consciente a fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes. No Paraná, uma parceria entre o Instituto de Logística Reversa - iLOG, governo estadual, municipal e cooperativas de catadores transformou Londrina em um dos principais polos de Logística Reversa do Brasil. Em dezembro de 2016, a cidade ganhou uma pioneira Central de Valorização de Materiais Recicláveis (CVMR - Londrina), fruto de um investimento de mais de R$ 3 milhões. O poder público foi responsável por ceder um local para a implantação da CWMR. Já o iLOG, além de auxiliar na administração do espaço, cedeu toda a infraestrutura para separação, processamento e logística, e capacitou a mão de obra (Catadores/Cooperados). "A central auxilia diversas instituições da cidade a adotar e desenvolver práticas em cumprimento das políticas de sustentabilidade e garantindo a reintegração de materiais reutilizáveis como papel, vidro e garrafas pet ao seu processo produtivo original", comenta Nilo Cini Junior, presidente do iLOG. ... Leia a conteúdo completo clicando aqui!