A busca pela sustentabilidade coorporativa no setor de papel, celulose, embalagens e artefatos apresenta-se como tendência natural da concepção do negócio, já que se trata de uma atividade produtiva muito dependente de recursos naturais, com grande potencial de impacto no meio ambiente e com longos ciclos de produção, frutos de investimentos de longo prazo de maturação. Além disso, o setor promove relevantes interferências nas questões sociais, por requerer grandes espaços de terra e por ser intensivo em mão de obra. Como o planejamento de longo prazo é essencial para o negócio de papel, celulose, embalagens e artefatos, sua estratégia deve ser fundamentalmente calcada no mapeamento e análise dos diferentes tipos de riscos e oportunidades, incluindo não apenas os econômico-financeiros, mas também os ambientais, os sociais e os de governança. Desta forma, a própria natureza do negócio facilita o entendimento da lógica econômica da sustentabilidade, a ser aplicada nas organizações pelos executivos das empresas. Nesta edição da Revista Sinpacel, apresentamos alguns aspectos do setor que impactam a sustentabilidade, de forma a entender como as empresas que estão instaladas no Paraná, estão se posicionando em relação ao tema e como podem estabelecer melhores práticas para as demais. Para isso direcionamos as matérias com o foco principalmente para a relevância econômica dos aspectos da sustentabilidade coorporativa, de suas barreiras à implantação e de seu gerenciamento, bem como o alinhamento da gestão da sustentabilidade à estratégia de negócios. ... Confira esta e outras matérias na Revista Sinpacel 13. Clique AQUI e baixe esta edição. Aproveite, é grátis!