Sem dúvidas, o momento é do associativismo, de juntar os esforços para o bem comum. Isso vale para todos que fazem parte da sociedade brasileira e que queira caminhar juntos pelo bem do país. Não é uma questão de ufanismo e sim de cidadania. Sim, é preciso assumir o papel associativista legítimo dos sindicatos e, diante de um novo momento da sociedade brasileira, a ser conduzido por novos governantes, abraçar a oportunidade de contribuir para as mudanças que se fazem necessárias. Assumir o compromisso de olhar o coletivo. O i de Indústria, apregoado pela nossa entidade-mãe, deve significar também a inclusão de todas as pessoas, respeitadas as diversidades, no esforço de construir um país de brasileiros para brasileiros. Precisamos mudar nosso comportamento, nossas propostas, e assumirmos compromissos que referendem o nosso papel de cidadãos, de agentes voltados para o coletivo, para a sociedade. No exercício da diretoria geral do CPCE – Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial, ente ligado ao Sistema FIEP/SESI, fui contaminado pelas pessoas, entidades, instituições que fazendo o bem, mostram e demonstram que o mundo pode ser melhor se nós olharmos ele de forma correta, com a humanidade que ele espera de nós. Pessoas, planeta, paz, prosperidade e parcerias, os cinco P que precisamos ter a coragem de inserir em nossas vidas. Antes de tudo, somos cidadãos integrantes de uma sociedade que, sendo mais justa e equilibrada, por certo dará guarida às atividades empresariais que obterão melhores resultados. 2018 foi um ano atípico, como todos os anos passados, de um país que ainda não encontrou o melhor caminho. Mas as lições podem servir para um 2019 melhor, em tudo e para todos, é o que esperamos e desejamos a todos que, direta ou indiretamente, são parceiros do Sinpacel. ... Confira esta e outras matérias na Revista Sinpacel 15. Clique AQUI e baixe esta edição. Aproveite, é grátis!