No segmento tissue estamos começando o mês de março sob o impacto da notícia da venda da Santher para as empresas Daio e Marubeni, ambas de capital japonês. Em princípio, um negócio como outro qualquer no mundo empresarial, mas que carrega um fato que poderá impactar o setor de papéis sanitários no País já que, junto a Kimberly, CMPC além de algumas empresas menores, o capital externo passa a ter uma significativa participação na produção de tissue do Brasil. É difícil avaliar o que pode acontecer, entretanto, acreditamos que empresas bem capitalizadas, como as multinacionais costumam ser, apresentam melhores condições para a negociação com os supermercados, o que deve diminuir a guerra de preços com que o setor tissue convive há muito tempo, trazendo melhores condições para as demais 55 empresas nacionais do setor.
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