Novamente, os acontecimentos nos surpreendem e alteram nossas expectativas. Se em 2018 a greve dos caminhoneiros destruiu todas as perspectivas para o ano, agora temos que enfrentar a pandemia da COVID-19, que está paralisando toda a atividade econômica e, neste caso, não apenas no Brasil, mas no mundo todo. Sem dúvida o problema será maior. Em um primeiro momento a indústria de papel teve benefícios, pois, o consumidor, obrigado a ficar em casa, correu às compras beneficiando a indústria que registrou bom aumento nas vendas de embalagens e, principalmente, grande procura por papéis de fins sanitários, não por acaso, os dois segmentos que mais consomem aparas e que estão relacionados à alimentação e higiene. Para os aparistas até poderia ser um bom momento, mas não estamos encontrando material. Normalmente, quando ocorre um súbito aumento na demanda por papéis, já temos dificuldades em manter o abastecimento das fábricas, contudo, a situação agora ganha contornos dramáticos. Nossa atividade está praticamente parada. Os ferros velhos e as cooperativas foram fechados, os grandes magazines, shoppings e, praticamente, todas as lojas de rua foram fechadas, restando apenas algumas fábricas, cartonagens, gráficas e os supermercados que estão operando em ritmo forte, mas gerando material em volume bem aquém das necessidades atuais.
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