O comércio internacional pós-covid-19Pode soar como prepotência ou até mesmo arrogância iniciar um artigo diretamente vinculado a um tema tão sério e impactante como é a pandemia provocada pela covid-19 já com um tom de visão, prospecção, imaginação, enfim, de sentimentos que expressem o que virá a ocorrer ao findar esse doloroso e angustiante período. Mas não, o propósito da condução deste texto é aproximar ao máximo a nossa leitura ao cenário que se deslumbra tão logo saiamos globalmente dessa situação desmotivadora e prejudicial sobre vários aspectos, dentre eles econômicos, exatamente a partir de um momento em que se iniciava uma percepção de otimismo — e consequente confiança do mercado como um todo em relação ao Brasil. Assim passamos a viver um presente muito implacável quanto ao sentido de possibilidade de estimativa, previsão, e projeções em relação a vários setores. Dentre eles, o Comércio Internacional, que desde o início da crise, ainda no seu epicentro na província de Wuhan na China, já impactava severamente os resultados de balanças comerciais de vários países, dada a importância da produção do mercado chinês em relação à composição dos aspectos presentes nas negociações “mundo afora”.
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