Pandemia do Coronavírus tem impactos diferentes sobre os mercados de celulose, papéis e de madeiras Os picos da pandemia do coronavírus nos EUA, Europa e Canadá tiveram reflexos diferentes sobre os mercados internacionais de celulose, papéis e de madeiras sólidas (madeiras serradas e chapas de madeira). Enquanto em alguns países houve – em março e abril do corrente ano – estabilidade da cotação em dólar da tonelada de celulose de fibra curta (como na Europa e no Brasil, por exemplo), em outros países ocorreram pequenos aumentos dos preços em dólar da celulose de fibra longa (como nos EUA, na Europa e na China, por exemplo). Isso ocorre, em parte, devido à diminuição de atividades e/ou paralização de algumas importantes fábricas de celulose e/ou falta de matéria-prima (cavacos). Como as fábricas de papéis diminuíram menos suas operações do que as de celulose, os estoques de celulose caíram na Europa fortemente em março recente frente ao que existia em fevereiro (queda de 10,6%). E isso é motivo para pressões de altas de preços em dólar norte-americano da celulose de fibra longa.
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