Fabricantes de celulose e papel adotam diferentes estratégias para otimizar a geração e o reaproveitamento dos resíduos resultantes de suas etapas fabris e registram melhorias contínuas rumo à meta de zerar a destinação a aterros industriais Disposta a se posicionar não só como protagonista, mas como propulsora da bioeconomia circular, a indústria de base florestal já apresenta exemplos práticos e bem-sucedidos de como otimizar o uso de recursos naturais e buscar um fechamento crescente do ciclo produtivo ao fabricar um portfólio reciclável e renovável, com potencial de crescimento ainda a ser amplamente explorado. A atuação em linha com os conceitos de sustentabilidade é resultado de esforços e investimentos contínuos em incrementos diversos nas muitas etapas que compõem o seu processo fabril. Entre os avanços conquistados por essa conduta proativa, destacam-se melhorias no tratamento e destinação de resíduos sólidos industriais. As metas de minimizar a geração e aumentar o índice de reciclagem dos resíduos resultantes da fabricação de celulose e papel, na verdade,refletem um trabalho que se desenrola há anos e segue em andamento, sempre em busca de mais aprimoramento. De forma geral, extrapolando as práticas do setor à indústria nacional como um todo, o esforço em prol de uma conduta mais adequada, que atenda aos três aspectos (econômico, social e ambiental) que formam o tripé da sustentabilidade, ganhou força nas últimas duas décadas, período em que a conscientização a respeito dos impactos ambientais acarretados pelas atividades humanas cresceu exponencialmente.
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