É apenas questão de tempo até que os preços da celulose se recuperem, de acordo com a Suzano, maior produtora do mundo. Grandes estoques mundiais mantiveram os preços 40% abaixo do pico de 2018, apesar do aumento da demanda por papel higiênico e embalagens de alimentos impulsionada pela pandemia. Embora a Suzano ainda obtenha lucro, alguns concorrentes estão perdendo dinheiro, disse o presidente da empresa, Walter Schalka. "Os preços terão que subir para equilibrar oferta e demanda", disse o executivo em entrevista. Sua visão tem como base os baixos preços que limitam a oferta quando a demanda segue firme, embora em níveis menores em relação às compras motivadas por pânico quando as quarentenas foram impostas. Em contraponto ao cenário positivo para os segmentos de papel higiênico e embalagens, está a perspectiva de desaceleração contínua do segmento de papel de impressão e de escrever, já que a tendência de home office se torna mais permanente para muitas empresas.
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