Segundo a Indústria Brasileira de Árvores (Ibá), a produção nacional de papel e celulose atingiu em 2019 a marca de 19,7 milhões de toneladas. Embora tenha sofrido uma pequena retração em relação ao exercício anterior, o setor de papel e celulose está entre os maiores no cenário econômico nacional. O Brasil está entre os 10 maiores produtores de papel do mundo. Dentre os maiores desafios no fornecimento de papel e celulose está o controle da umidade em todas as suas fases, da produção, passando pela estocagem até o transporte ao seu consumidor final. Devido ao seu alto teor higroscópico (absorve umidade), o papel é sensível ao excesso de umidade ambiente. O controle correto sobre temperatura e principalmente umidade é determinante para impedir que o papel fique enrugado e aparente estar envelhecido. Além do mais, evita que microrganismos se proliferem e afetem as linhas de produção. No setor industrial, os cuidados com a umidade devem ser sempre redobrados, tendo em vista a vulnerabilidade do produto com o qual se está trabalhando.
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