Este relatório mostra que, no agregado, as vendas no comércio paranaense continuam sustentando a recuperação iniciada em maio. Esse efeito se reflete na arrecadação de ICMS, que também se afastou das mínimas do segundo trimestre, quando houve queda de R$ 1,55 bilhão em relação ao mesmo período do ano anterior. Entretanto, não é possível afirmar que a recuperação seja completa nem duradoura. Em primeiro lugar, infere-se o impacto positivo do auxílio emergencial do governo federal, de R$ 600 por pessoa, que vem injetando mais de R$ 2 bilhões ao mês na economia paranaense.
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